Por Alieneu Pinheiro/Sesa
A Coordenadoria de Vigilância em Saúde do Estado promoverá, no período de 27 a 29 de setembro, a Oficina de Institucionalização da Vigilância do Óbito. O evento é desenvolvido pelo Ministério da Saúde, coordenado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e executado pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS). A oficina acontece pela manhã e à tarde no auditório da CVS.
De acordo com a chefe da Unidade de Análise de Informação da CVS, Conceição Sotelo, o curso tem como objetivo capacitar técnicos de todos os municípios do Estado para fazer a vigilância e o controle de óbitos maternos, materno infantil e neonatal, além da correta notificação de óbitos mal definidos. Atualmente, somente Macapá e Santana fazem a investigação de óbitos maternos.
"Com a capacitação, os técnicos estarão preparados para investigar os óbitos ocorridos dentro do Estado, bem como verificar se o caso se encaixa em mortalidade materna, materno infantil, neonatal ou outras. Além disso, eles poderão fazer uma investigação de quando e como ocorreu o óbito", explica Conceição.
Sotelo explica ainda que o encontro servirá para formalizar a criação do Comitê Estadual de Investigação de Óbitos. "O comitê é composto por várias instituições atuantes na área de Saúde é visa estabelecer uma rede estadual de vigilância dos óbitos no Estado. Com os dados apurados será possível saber a causa correta do óbito", finaliza.
A Coordenadoria de Vigilância em Saúde do Estado promoverá, no período de 27 a 29 de setembro, a Oficina de Institucionalização da Vigilância do Óbito. O evento é desenvolvido pelo Ministério da Saúde, coordenado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e executado pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS). A oficina acontece pela manhã e à tarde no auditório da CVS.
De acordo com a chefe da Unidade de Análise de Informação da CVS, Conceição Sotelo, o curso tem como objetivo capacitar técnicos de todos os municípios do Estado para fazer a vigilância e o controle de óbitos maternos, materno infantil e neonatal, além da correta notificação de óbitos mal definidos. Atualmente, somente Macapá e Santana fazem a investigação de óbitos maternos.
"Com a capacitação, os técnicos estarão preparados para investigar os óbitos ocorridos dentro do Estado, bem como verificar se o caso se encaixa em mortalidade materna, materno infantil, neonatal ou outras. Além disso, eles poderão fazer uma investigação de quando e como ocorreu o óbito", explica Conceição.
Sotelo explica ainda que o encontro servirá para formalizar a criação do Comitê Estadual de Investigação de Óbitos. "O comitê é composto por várias instituições atuantes na área de Saúde é visa estabelecer uma rede estadual de vigilância dos óbitos no Estado. Com os dados apurados será possível saber a causa correta do óbito", finaliza.
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